A Society Built Upon Trust
Ou não? É evidente que sim. Confiança é o que move o mundo e as pessoas. Confiamos cegamente em tudo. Ou não? Evidente que sim.
Confiamos tacitamente em escolas de engenharia. Ou pedes pra bater um papo com o projetista de cada prédio, cada ponte, cada calçada pela qual circulas? E percebes o potencial de dano que é inerente ao uso desta infra-estrutura? A vida, rapá, tua vida tá em jogo e tu nem pára pra pensar que coloca ela nas mãos de um cara que talvez tenha tomado um porre infernal antes da prova de Estruturas Metálicas II na PUC.
Confiamos em aeronaves e que elas não vão se colidir tragicamente no solo da pátria, mesmo sabendo que o mínimo defeito no tal do giroscópio faria com que nos estraçalhássemos no asfalto.
E o pão, a comida diária? A água? Os automóveis? O que seria do mundo sem confiança? Pois é, temos que acreditar em infinitas coisas, mesmo que não nos demos conta na maioria das vezes, otherwise não tem jeito, nem saímos de casa. Opa, mas a casa pode cair!
E ainda assim desconfiamos. Desconfiamos justamente daqueles mais próximos de nós. Namoradas, esposas, flertes. Quão animalescos estes nossos inexplicáveis sentimentos.
Sinto vontade de sair na rua e latir um pouco. Mas de cima de uma ponte, porque o cara que construiu deve ser dos bão!
Confiamos tacitamente em escolas de engenharia. Ou pedes pra bater um papo com o projetista de cada prédio, cada ponte, cada calçada pela qual circulas? E percebes o potencial de dano que é inerente ao uso desta infra-estrutura? A vida, rapá, tua vida tá em jogo e tu nem pára pra pensar que coloca ela nas mãos de um cara que talvez tenha tomado um porre infernal antes da prova de Estruturas Metálicas II na PUC.
Confiamos em aeronaves e que elas não vão se colidir tragicamente no solo da pátria, mesmo sabendo que o mínimo defeito no tal do giroscópio faria com que nos estraçalhássemos no asfalto.
E o pão, a comida diária? A água? Os automóveis? O que seria do mundo sem confiança? Pois é, temos que acreditar em infinitas coisas, mesmo que não nos demos conta na maioria das vezes, otherwise não tem jeito, nem saímos de casa. Opa, mas a casa pode cair!
E ainda assim desconfiamos. Desconfiamos justamente daqueles mais próximos de nós. Namoradas, esposas, flertes. Quão animalescos estes nossos inexplicáveis sentimentos.
Sinto vontade de sair na rua e latir um pouco. Mas de cima de uma ponte, porque o cara que construiu deve ser dos bão!
Comentários