A Guerra
Vivemos em um mundo hoje assombrado pela masculinização da mulher. O dito movimento feminista, a verdadeira bomba atômica dos nossos tempos, não vem dignificando o papel da mulher e estabelecendo seu espaço no mundo: vem masculinizando o ser feminino. Claro que as mulheres tem o direito e a capacidade de ocupar o lugar do homem no mundo econômico, não há discussão sobre isso, muitas inclusive se sobressaem em relação à cambada de machos imbecilizados do mundo civilizado.
Ok, podem e querem, mas devem? Aí o dilema moral. A mulher não fica mais em casa porque considera degradante, degradante também o papel de criar os filhos e degradante aceitar uma natureza animal. O resultado está aí, mulheres poligâmicas, adeptas do divórcio ao primeiro tropeço, frias e calculistas, sem entranhas, sem maternidade correndo nas veias, daqui a pouco sem seios, sem ventre e com um pênis.
Assim, o que vejo é uma cópia dos piores aspectos da índole masculina reproduzidas com um perfume adocicado e um salto alto. Ah, mas eu sou um grande machista? Ora, me rotulem como lhes convier. Eu não acho que o papel da mulher seja de serventia doméstica tão somente, mas é da sua genética não apenas a procriação, mas a criação dos rebentos que põe no mundo, tarefas que nem o mais obstinado homem jamais irá cumprir.
Mas eu sou o errado, o careta, o antiquado que não quer competir com mulheres. De fato, eu sou descartável, como a figura masculina como um todo nesta guerra de vaidades. Mas eu admiro uma mãe, não uma mulher que expele um feto, mas uma mulher que o dá atenção, carinho, amor e que garante desde os primeiros dias do novo ser a certeza de que tem um lugar pra ocupar no mundo, sem selvageria racionalista, sem insanidade matemática.
É um mundo de pessoas tão ensimesmadas, tão rasas e egoístas que a vida humana só poderia ter essa representação de abandono dos instintos mais primitivos (e mais sábios) que é a desvalorização do papel da mulher.
Parabéns a todas vocês. Usem cuecas agora.
Ok, podem e querem, mas devem? Aí o dilema moral. A mulher não fica mais em casa porque considera degradante, degradante também o papel de criar os filhos e degradante aceitar uma natureza animal. O resultado está aí, mulheres poligâmicas, adeptas do divórcio ao primeiro tropeço, frias e calculistas, sem entranhas, sem maternidade correndo nas veias, daqui a pouco sem seios, sem ventre e com um pênis.
Assim, o que vejo é uma cópia dos piores aspectos da índole masculina reproduzidas com um perfume adocicado e um salto alto. Ah, mas eu sou um grande machista? Ora, me rotulem como lhes convier. Eu não acho que o papel da mulher seja de serventia doméstica tão somente, mas é da sua genética não apenas a procriação, mas a criação dos rebentos que põe no mundo, tarefas que nem o mais obstinado homem jamais irá cumprir.
Mas eu sou o errado, o careta, o antiquado que não quer competir com mulheres. De fato, eu sou descartável, como a figura masculina como um todo nesta guerra de vaidades. Mas eu admiro uma mãe, não uma mulher que expele um feto, mas uma mulher que o dá atenção, carinho, amor e que garante desde os primeiros dias do novo ser a certeza de que tem um lugar pra ocupar no mundo, sem selvageria racionalista, sem insanidade matemática.
É um mundo de pessoas tão ensimesmadas, tão rasas e egoístas que a vida humana só poderia ter essa representação de abandono dos instintos mais primitivos (e mais sábios) que é a desvalorização do papel da mulher.
Parabéns a todas vocês. Usem cuecas agora.
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